Projeto criado em 2008 pela Fundação de Cultura de MS, o Som da Concha leva shows aos domingos na Concha Acústica Helena Meirelles, que fica no Parque das Nações Indígenas. A iniciativa valoriza e difunde a produção musical sul-mato-grossense.
O músico e compositor de Jardim Ossuna Braza abre a primeira edição do projeto Som da Concha 2024, em Campo Grande, no dia 7 de julho, domingo. Será apresentado o show “Uma Aza”, do artista de Jardim, e o show “Jazz e Viola”, de Marcos Assunção. As apresentações começam às 18 horas, com entrada franca.Projeto criado em 2008 pela Fundação de Cultura de MS, o Som da Concha leva shows aos domingos na Concha Acústica Helena Meirelles, que fica no Parque das Nações Indígenas. A iniciativa valoriza e difunde a produção musical sul-mato-grossense.Ossuna Braza destaca-se por sua autêntica performance com a harpa, misturando suas raízes sul-americanas com influências musicais globais.Com experiência em música, artes visuais e cênicas, o atista cria novos diálogos entre tradições, ancestralidade e contemporaneidade e apresenta suas músicas autorais e versões, tanto em performances solo quanto com banda, proporcionando uma experiência única e envolvente.No Som da Concha, Ossuna Braza leva os ouvintes a uma viagem musical única em seu Show Una Aza. O harpista e compositor está preparado para encantar o público com uma apresentação que acontecerá em formato de trio e celebra seu primeiro EP homônimo, prometendo levar os espectadores a uma jornada sonora envolvente de composições e versões musicais para instrumentos fronteiriços como a harpa e o charango, presentes em Mato Grosso do Sul.Com influências que abrangem desde a música brasileira, música fronteiriça de MS e Polca rock, passando pelo blues, flamenco, tango argentino e o joropo venezuelano, Ossuna Braza cativa o público com sua arte de fundir diversos estilos musicais em suas criações e composições trazendo temas sobre a terra, lidando gente, planta e bicho como uma coisa só.E partir desse conceito traz um repertório com suas composições do EP “Una Aza” recheado de versões de compositores de MS que também falam da terra, como Almir Sater e Paulo Simões, em arranjos para harpa, voz, baixo e bateria.Una Aza é uma expressão vívida das destruições e belezas encontradas na interseção da cultura e da natureza, uma homenagem apaixonada à rica herança musical do MS e suas influências transfronteiriças, como também um grito para o adiar do fim do mundo.Ossuna Braza, com sua equipe de músicos talentosos, oferece performances cheias de improvisação dinâmica e energia espontânea. Se você gosta de música autoral e das diversas sonoridades sul-mato-grossenses, não perca a chance de testemunhar a magia de Una Aza ao vivo.“Estar participando do Som da Concha nesse meu começo de carreira solo, eu toco harpa faz três anos, é um privilégio, é a realização de um sonho porque este projeto me proporciona estar abrindo o show de um artista que é uma grande referência em Mato Grosso do Sul e para mim também, é um prazer muito grande estar perto das minhas referências. O Som da Concha, por ele valorizar a música autoral do Estado, que eu vou estar fazendo a estreia do meu show Una Aza, que reflete sobre as primeiras composições que eu estou fazendo com esses instrumentos, mas tem um foco muito grande na harpa, e eu vou estar lançando este show através desse fomento, dessa força que o Som da Concha traz, com uma banda, estou conseguindo ensaiar, consegui encontrar as pessoas e estou montando um trio, eu, baixista e baterista. Poder estar abrindo para um grande artista aqui do Estado e poder estar num projeto que tem uma tradição, que vem com essa ideia de valorizar a música sul-mato-grossense e eu poder estar contribuindo com a minha música”, relata o artista.Com informações da FCMS.
Fonte: Assessoria de Comunicação
Autor: Fabio Pellegrini